terça-feira, 25 de setembro de 2012

10,9,8...Quais são seus objetivos?


Acostumados estamos a contar regressivamenteos minutos que faltam pra um ano novo chegar.
Todo reveillon é assim.
Bastam os últimos 10 segundos do ano que está indo embora e, todos se reúnem, onde quer quer estejam agarrados as suas garrafas de espumante, coca-cola e afins.
Pés direitos suspensos.
Uvas prestes a serem devoradas.
Ondas do mar indo e vindo.
E assim, fazemos nossas promessas, estabelecemos metas e fazemos juras de amores eternos.
Mas e depois?
Como fica a auditoria emocional no cumprimento de tudo isso?
Você se cobra?
Se exige?
Se lembra do que pediu, agradeceu ou prometeu?
No meu atual trabalho, a equipe decidiu desenvolver uma contagem regressiva para entrega do empreendimento.
Estamos construindo a VILA DOS ATLETAS, que num primeiro momento irá hospedar os atletas olímpicos e paralímpicos de 2016.
E eu peguei a responsabilidade pra mim: me dispus a, diariamente, informar os dias que faltam para a chegada desse grande evento.
E foi, a partir daí que decidi fazer contagens regressivas:
3 meses para emagrecer.
1 semana para me desfazer de algumas coisitas.
2 dias para organizar planilha de gastos.
No riscar das datas, todo dia nos mostra sua importância.
Cada dia é único com o fim em si mesmo.
Como numa coreografia.
Mesmo que a hora seja agora.
O cumprimento diário dos deveres garante que a gente visualize mais facilmente um breve futuro.
Mais nítido, claro e possível.
Nossos hábitos são revistos.
Nossos vícios, questionados.
Estou gostando da experiência.
E você, que tal tentar?
Colocar na agenda a próxima ida ao dentista?
As próximas férias que não podem, nem devem ser adiadas?
Onde o mais importante disso tudo é a lição de realizar aquilo a que nos propomos.
Vou contar até 3...
3,2 1 e JÁ!
Beijinhos carinhosos para todos
Syl

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Muito dinheiro no bolso. Saúde pra dar e vender. Nós merecemos?


Se tem uma coisa que me intrigou bastante nos EUA foi a forma como o americano lida com dinheiro.
Muito, muito diferente da relação que nós, brasileiros, temos com o "Faz-me rir."
Primeiro que um dólar tem muito valor.
Moedas são mais do que bem vindas.
E qualquer troco, seja o valor que for, é entregue corretamente.
Nada de chicletes e balas para "interar" o dinheirinho que nos volta por direito
Mas o mais intrigante é que numa das matérias que estudei, chamada American Way, aprendi que, tornar-se rico, é motivo de orgulho.
Tornar-se rico é possuir uma vida material saudável.
Conforto.
Bens.
Ser rico não gera desconforto porque significa árdua dedicação ao trabalho.
Sim, sim.
Também acredito que existam malandros que desviam verba, alimentam caixa 2 e sonegam impostos na terra do Tio Sam.
Mas a lei pune.
E pune mesmo, pois a economia americana gira em torno do comércio.
E boicotar o ESTADO, quebra a máquina.
Prejudica todos.
Essa consciência impera.
Desta forma, ter dinheiro e ser rico merece aplausos.
Orgulho.
Coisa que no Brasil ainda não nos acostumamos.
É cultural, certamente.
Talvez por isso, na América tantos milionários candidatem-se a cargos políticos.
Vide Mitt Romney
Mas porque será?
Porque subentende-se que, pra construir patrimônio, o candidato dedicou muito tempo da sua vida ao LAVORO.
Entendam, não quero levantar nenhum tipo de bandeira contra ou a favor dos americanos.
Apenas comentar que é normal perguntar quanto a pessoa ganha.
Porém, perguntar a idade, mesmo quando se é jovem, é vergonhoso.
Interessante, não?
Fico por aqui.
Muitos beijos em dólar, euro e real,
Syl

domingo, 2 de setembro de 2012

Meu doce deleite!!!!



Oportunidade é um cavalo que passa galopando. 
Se você não monta, alguém vem e toma as rédeas no seu lugar.
Oportunidade, passa.
Uma sensação equivocada quando ouvia essa comparação.
Sensação de urgência.
Rápido, rápido, rápido, doutor coelho de ALICE.
Vai perder tempo?
Parei, pensei.
E foi num desses insights que cheguei a conclusão:
Minha interpretação era equivocada.
O buraco era muito mais embaixo.
Difícil não é segurar a oportunidade. 
É estar preparada pra quando ela chegar.
Entra aí outro ditado:
Não coloque a carroça na frente dos bois.
Porque fatalmente você vai se expor e perder a chance.
E voltar ao Rio, pra mim, foi isso.
Uma segunda chance.
De Ny, direto para o meu emprego dos sonhos
Nem que para isso, a acomodação não estivesse de acordo com as minhas necessidades.
Abrindo mão de algum conforto.
Refazendo uma rotina de vida.
Fui entendendo que somos seres adaptáveis.
As tais girafas darwinianas
Meus dias, não são rascunhos como foram durante muito tempo.
Apesar de muitos improvisos, eles são absurdamente reais.
Eles pesam na contagem das horas.
Porque essas horas vem com o peso em ouro de novas experiências.
Neste momento, valem as tentativas.
Vale perguntar.
Errar e consertar.
Mas o momento é agora.
O equilíbrio está no pensar.
Escrever.
Presumir.
Arriscar.
Faz parte da lei no trabalho.
Também na vida, quero três orçamentos.
Para tudo.
Menos para as horas de descanso.
Neste caso, não tenho como negociar.
Serão sempre 8.
Preciso.
Um dia de cada vez, também será imprescindível.
Atentem para isso: Um dia de cada vez.
Mas um dia DE VERDADE, de cada vez.
E então, topa entrar nessa nova empreitada comigo?
Um trabalho novo.
Novas expectativas.
Um mundo novo se apresentando.
Vem comigo, vem.
A pé, de BRT ou de trem.
Mas vem.
Vamos?
Beijos
Syl