Tudo unicamente através do facebook.
Aliás, ferramenta esta que fez da rede social um veículo de discussão fantástico e extremamente aproximador.
Assunto pra outra crônica, tá?
Voltemos `as eleições.
Infelizmente, acompanhei de longe a disputa entre Serra x Dilma.
Lembrando do primeiro turno com uma Marina da Silva bastante representativa.
Fiquei orgulhosa da minha geração.
Pois, mesmo nunca tendo sido uma jovem politizada, apesar de politicamente correta, o que diz respeito ao Brasil sempre disse respeito a mim.
Li piadas.
Li bobagens.
Apelos.
Correntes
E a conquista de um segundo turno difícil.
Na verdade, nunca me posicionei sobre nenhum dos candidatos.
Como poderia?
Já fui contra os dois.
E distante buscar posicionamento não é nada confiável.
Mas me orgulhei.
Orgulhei-me da participação das pessoas que estão a minha volta.
Pessoas com as quais convivo.
Todas expressando-se com vêemencia.
Algumas trabalhando para política e muitas fazendo campanha com fervor para seu candidato.
Não me abstive de buscar uma posição.
Mas me posicionei pelas pessoas nas quais acredito.
Minha mãe, meu irmão, minhas grandes e esclarecidas amigas.
Um antigo colega de escola.
Um amigo de festas.
A mãe de um primo que não vejo há anos.
Foi através deles que minha voz se fez ouvir.
Eles foram meu porta-voz.
Porque a distância é um tanto limitadora.
Sim, é.
E lendo seus comentários eu entendia o que acontecia.
E hoje, foi o dia da eleição.
Presidente eleita.
Considero que fiz parte do processo.
Acompanhei longe, cada segundo do dia 31 de outubro de 2010.
E DiLMA VEZ POR TODAS, confesso que ser brasileira é também sofrer junto.
Deus nos abençoe e a ela também.
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